terça-feira, 22 de setembro de 2009

Em breve postarei no meu blog,um trabalho,que estou fazendo,sobre teoria literária
aguardem...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Silêncio...


No calar da noite, ouvia-se o silêncio...
E de tanto silêncio, meu coração eu escutava...
Até o barulho do silêncio eu escutava...
Meus pensamentos se tornaram palavras...

E eu as escutava, pareciam sinos a tocar...
E pensei: que força tem o silêncio!
Se ficassemos calados não falaríamos,
Mas nossas vozes seriam ouvidas...

Bruno Bellei...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Dos mais belos seres, queremos mais...





Dos mais belos seres, queremos mais

De tal forma que não finde jamais a rosa da beleza,

Mas enquanto as mais maduras decrescem com o tempo,

Seus rebentos jovens possam relembrar suas memórias:

Mas tu, contratada a seus lindos olhos,

És auto-suficiente na luz de tua chama com tua beleza,

E crias a fome, onde está a abundância,

Inimiga de ti mesma, tu que és tão doce, a ti mesma tão cruel.

Hoje frescamente ornamentas o mundo,

E pareces a única capaz de anunciar a abundância da primavera,

Mas eis que dentro de teu próprio botão enterras tua essência,

E, tolinha, ocacionas um desperdício na natureza,

Tem pena do mundo, ou então isto seria egoísmo,

Consumir o quinhão que ao mundo se deve, e isto ao túmulo, e a ti mesma.






Mais Poemas de William Shakespeare

Veja lindos Poemas de Amor

SONETO LXXXVIII...



Quando me tratas mau e, desprezado,
Sinto que o meu valor vês com desdém,
Lutando contra mim, fico a teu lado
E, inda perjuro, provo que és um bem.
Conhecendo melhor meus próprios erros,
A te apoiar te ponho a par da história
De ocultas faltas, onde estou enfermo;
Então, ao me perder, tens toda a glória.
Mas lucro também tiro desse ofício:
Curvando sobre ti amor tamanho,
Mal que me faço me traz benefício,
Pois o que ganhas duas vezes ganho.
Assim é o meu amor e a ti o reporto:
Por ti todas as culpas eu suporto.

William Shakespeare

A confiança...




Meus pensamentos me atordoam
Sinto-me sem confiança
Não acredito em mim
Oh! Agonia,detesto-te,saias de mim
Saias daqui agora e para sempre

Cala-te agonia de agouro de amor
Saias de mim baixa auto-estima
Preciso crer em mim
Valorizar -me,amar-me

A auto-confiança é a arma
Para o sucesso,para o amor
Quero que tu agonia vazes
De minha alma sofre na

Quero confiar em minha
Esplendida magnitude
Que minha alma tenha atitude

Ô inveja sai-as daqui e já
Deixai a minha mente
Desincorpore de meu ser

E que eu viva positivamente
Em conexão com o meu subconsciente
E que ele me deixe confiante
Para o que a vida
Me reserva adiante

Bruno Bellei

POEMA OLIMPICO...




Recordes são batidos
A pira olímpica foi acesa
Surgem fenômenos....
Fenômenos fracassam....

O mundo inteiro rende-se ao esporte
que faz uma guerra parar
para assistir ao surgimento
de fenômenos imbatíveis

como o já histórico nadador
Norte Americano “Michel Phelphs”

Somente o esporte é capaz de unir fronteiras
De apaziguar guerras ideológicas,ou políticas

Os atletas são como heróis
Imortais e insuperáveis
O favorito perde
O azarão vence

Pois assim são as olimpíadas
A maior festa do esporte mundial
Que tem o poder de erradicar fronteiras,
Culturas,línguas,e hábitos

Tornando a terra em
Um outro planeta
O planeta olímpico

Bruno Bellei

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Modernidade




Tão pobre de amor é a modernidade
Ninguém mais diz aquela frase:
“eu te amo”

o amor entre as pessoas acabou
esta frase ficou démodé
no mundo do século 21
dizer eu te amo a uma pessoa do mesmo sexo
é sinônimo de homossexualismo

eu queria mesmo era ter vivido
a era do romantismo
hoje quando você conhece uma dama
quer logo levá-la para a cama

eu já fiz muito disso
todos nos agimos deste jeito
instintivamente..

no mundo moderno Jazil o amor
de homem para homem
de mulher para mulher..

Bruno Bellei