domingo, 23 de agosto de 2009
PARABÉNS...
BRUNO, QUERO TE PARABENIZAR POR TÃO BELAS E ENRIQUECEDORAS OBRAS, CONTINUE ASSIM, E TERÁS NO AMANHÃ BREVE, TEU SONHO REALIZADO...TEU PAI, EL GITANO WLADIMIR!
ALMA SEM PAZ...
Porque tantos pensamentos me assolam a mente?
Um após o outro, sem parar...e que tanto me
Preocupam?
Porque sou assim, sem paz, sem quietude, com dor?
Na vida pensam que sou feliz, seguro, que tenho luz...
Mas dentro de mim, só há tristeza, muita tristeza...
E uma escuridão que não tem fim...
Por mais que a luz do sol me envolva,
Dentro de mim não há luz,
Sou de alma melancólica e insegura...
Viajo no escuro do universo que está
Dentro de mim...
Às vezes algumas estrelas aparecem,
Mas logo são engolidas pela
Imensidão das trevas que não tem fim...
A esperança está longe da minha alma...
O tempo só me faz ansiar,
Por uma coisa que não sei o que é...
Talvez um pouco de paz? Quem sabe?
Não sei, oh! infame vida sem valor,
Que me arrebata o sossego e desanima meu coração,
Quando, em que dia terei a tão sonhada
Paz...?
Luiz Antonio Bellei
ÓDIO...
( Aos que tentaram me derrubar...)
Sinto tanto rancor em minha alma
Pelas maldades que me fizeram
E eu não tive como revidar...
Senti raiva demais, esse pernicioso sentimento
Que me consumiu muito tempo...
Quero vingança, ah! como quero!
Ver as amebas que mal me fizeram
Levando-me a um triste fim,
Serem mortas em um frasco de cultura!
Cultura de vermes que comem a carne podre
E vomitam seus despojos em esgotos fétidos
Que são consumidos por víboras!
Escórias da humanidade que aqui
Fazem o que?
Maldades por desatinos leves
Que a nada levam?
Vis sarcófagos de múmias carcomidas
Que a inveja dominou suas mentes
Insanas e desequilibradas,
E que por falta de competência,
Disseminam suas atrocidades
Pelos que tudo conquistaram
As custas de suas labutas!
.
Fetos podres estragados que deveriam
Estar em uma latrina fedorenta
E cagada...
Mas que ainda continuam por aí
Vivendo ao lado dos iluminados
Como se luz tivessem...
Seres trevosos e malévolos,
Que seu lugar seriam as
Covas cemiteriais...
E que após suas mortes, habitassem
A escuridão do umbral tenebroso
Em milênios de tortura espiritual
Esperando um alívio
Que jamais virá...
LUIZ ANTONIO BELLEI...
POESIA SEM NEXO...
Na poesia não há rimas nem fundamentos,
Apenas palavras...
Palavras absurdas e sem nexo, que são escritas
Pelo escriba, que desconhece o sentido da língua e
Assim escreve nas páginas apenas vazios, vazios
De amor, de paixão, de ódio, de intolerância, vazio
De tudo...
De tudo o que pensa, que fala, que sabe, que escreve,
Que comenta, que fuxica, que mente, que absorve, que
Sobe pelos ventos e encosta-se nas nuvens, e cai sobre a terra
Em forma de chuva...
Chuva ácida que mata, que extermina e que sem nexo,
Se compara as poesias, que ascendem em idéias na mente
Do poeta...
Que no divã da loucura de poetar, poeta sem ritmo,
Poeta sem astúcia, sem coragem, sem nada...no vazio!
Naquela mórbida poesia, que em prol dos navios que
Aportam no caís sem marinheiros completamente vazios!
Fantasmas serão?
Na América sem piratas, mas apenas com descobridores,
Que ali aportaram para colonizar a terra vazia, vazia
De gente e vazia de dor...
Mas que na sua ignorância lutaram por amor à terra
Que sempre os acolheu,
Mas que agora não os acolhe mais...
Terra sem rancor, sem ódio, que foi dominada por
Estrangeiros que com suas naus ali atracaram,
Em sua cobiça de ouro e riquezas, sem pensarem
Nos miseráveis aborígines que ali viviam sem dor...
Mas que agora guerreiam com homens que os
Querem escravizar, tirando sua liberdade
E seu bem estar...
Homens valentes os da terra invadida,
Que mesmo sem poder se igualar em armas,
Valentes lutam por sua morada angelical...
Que no começo das eras conquistaram,
E hoje lutam para não perdê-la...
Mas o que tem a ver a poesia, o nexo e as naus?
Ninguém sabe ou sabe, mas que tudo é sem nexo e vazio é!
Talvez seja coerente, cheio e tenha sentido...
Porque na cabeça dos tolos e dos astutos,
Tudo faz sentido, tem nexo e rima,
Salve a América, a poesia e o poeta...
Luiz Antonio Bellei
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
GABI...
BELA MENINA
QUERO-TE NUMA ESQUINA
ONDE NO CAMINHO PARA O AMOR
VOÇE É MINHA FLOR...
TÃO LINDA E JOVIAL
EM TI HÁ MUITA BELEZA
QUE ESPANTA MINHA TRISTEZA
A TI NÃO QUERO NENHUM MAL...
VENHA PARA MINHA VIDA
AGUARDE A MINHA PARTIDA
QUE NÃO TERÁ VOLTA
MEU AMOR TE ESQUALTA...
NASCI PARA SER TEU,
PRINCIPE ROMEU...
NUM CASTELO DE CARINHO
TU ÉS A FLOR DO MEU NINHO...
Bruno Bellei
Dedico este poema a Gabrielle Espósito
AVE DE MEL...
QUE PAIRA NO CÉU
COM GOSTO DE MEL
TEVE MORTE CRUEL
TUAS ASAS BATEM FEITO VÉU
NUM GRANDE MAR DE CÉU INFINITO
AVE QUE REPOUSA EM PAZ
POIS AGORA QUE JAZ
ESTAIS NUM GRANDE LABIRINTO
FOS-TE EMBORA
POIS JÁ ERA A TUA HORA
TUA VIDA NÃO TEVE DEMORA
GRANDE AVE CARINHOSA
QUE PIAVA TODA DENGOSA
COMO TÚ ÉS AINDA AMOROSA
IM MEMORIUM A MINHA CALOPSITA...
Bruno Bellei
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Só asneiras
Não consigo mais escrever nada
Sou uma árvore parada
Sou um poetinha de merda
Incrédulo ,inculto,sou um anti-intelectual.
Falo asneiras
Falo besteiras
Estou longe de ser um erudito
Sou poeta do povo
Que como feijão com ovo
Não falo Inglês
Nem sou burguês
Tenho hábitos de um bosssal (acabo de usar 3esses )
e percebo que a consoante (s)
pode ser escrita por extenso.
Pra quem disse no inicio do poema
Que não consegue mais escrever
Estou surpreendido comigo mesmo.
Pois agora percebo
Que pra ser poeta é bem simples:
Basta só ver pássaros
No escuro do meio dia.
Bruno Bellei
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Eu nunca Tive O Carlitos Tevez
TROCADILHOS
Porque existem os sentimentos?
Porque medo se chama medo?
Porque alegria se chama alegria?
Porque a vida existe?
Porque as coisas acontecem?
Talvez eu nunca terei essas respostas
Talvez nem Deus poderá me responder
Como será Deus?
Será um ser físico?
Será um homem ou uma mulher?
Ou será uma energia?
Essas perguntas estão muito aquém
De serem respondidas pela mente da humanidadeMas quem será Deus de verdade
Bruno Bellei
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Tu és o grande livro sagrado
Um best-seller
A ser batido
Mais que tu
Nenhum livro foi vendido
Tu contas a historia
Do divino
Do sagrado
Do enigmático
De suas proezas e milagres
Não só o cristianismo
É representado por ti
Mais sim todas as religiões cristãs
Porem há sim o perdão
E não o pecado
Tu és a criação dos homens
Que ti escreveram
Para parafrasear
Os ditos do sagrado
Que morreu na cruz
Seu nome e Jesus
Bruno Bellei
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Não ligar para as coisas ruins da vida,
E saber lidar com as derrotas!
Alto astral é vencer e não ser orgulhoso,
É também fazer o bem, a quem lhe faz o mal...
Alto astral é viver num conto de fadas,
Mesmo que esse conto seja de bruxas...
Ter alto astral,
É mais do que vencer as forças do mal,
É lidar com os inimigos,
Como se eles fossem bons amigos...
Ser alto astral é não desejar o mal,
A quem não te desejar o bem...
Alto astral é sorrir
Na hora de chorar,
É dividir o pão
Com o próximo,
Quando não tiver o que comer...
É chorar, ao olhar
O outro sofrer...
É esquecer que a vida é triste!
É esperar um novo dia,
Que nascerá com um lindo sol
E com muita energia...
Alto astral é o que há de melhor,
Mesmo quando estamos em uma pior!
Bruno Bellei...
Amigo tu estas póstumo em mim
Quando tu partir
Meu pranto rolará de dor
Tua partida é a minha ida
Para o meu calvário de lembranças
Que tenho de ti
Lembranças de momentos que
Não voltarão mais
Pois tu estas em minha mente
E nunca partira dela
Nem quando jaz meu espírito
Partir de meu corpo
Amigo te procurarei pelo
Infinito que tem fim
Este fim é a cerne
Da nossa amizade
Que nem a eternidade
É capaz de separar
Pois amigo
Um dia sei
Que vou te encontrar
Bruno Bellei
Não digas que falei de amor
Não digas que senti a tua dor
Não digas que a tua vida
É um filme de terror
Não digas que vais morrer de amor
Não digas que ti deixei
Não digas que não ti amei
Não digas que não liguei
Não digas que não beijei
As tuas tênues entranhas
Que tanto almejei
Não digas que é tarde
Não digas o quanto arde
O amor que tu sentes por mim
Digas que me ama
Na dor e na cama
Na pele,na alma
Não digas que eram
De plástico as flores que ti dei
Só me digas
Eu te amo
Bruno Bellei
“Lucíola” de Jose de Alencar
A trajetória do romance “Lucíola” do memorável escritor Brasileiro Jose de Alencar,narra a historia de uma moça de boa família,católica por devoção familiar,que acaba se prostituindo,não por prazer ao sexo,mais sim aceitando as moedas,que um rapaz chamado Couto,que oferece,moedas em troca de uma noite de prazer com Lucia,que era seu nome de cortezã,pois o seu nome verdadeiro era Maria da Gloria.
Entretanto.como mencionei,acima Lucia acaba aceitando,as miseras moedas de Couto,na narrativa Alencariana,o autor nos narra como foi o memorável fato ocorrido,na voz de Lucia.
“- Esse homem era o Couto
Ah!
Ele tirou do bolso alguma moedas de ouro,sobre as quais me precipitei pedindo-lhe de joelhos que mos desse para salvar,a minha mãe,mais senti os lábios que me tocaram e fugi,oh não posso contar-lhe que esta foi a minha:três vezes corri espavorida ate a casa adiante daquela agonia sentia remanescer a coragem,e voltava.não sabia o que queria esse homem,ignorava então o que é a honra e a virtude de ser mulher:o que se revoltava em mim era o pudor ofendido desde que os meu véus se despedaçaram cuidei que morria;não senti mais nada,nada senão o contato frio das moedas de ouro que eu cerrava na minha mão crispada.”
Esta passagem da obra Alencariana, mostra como ocorreu o fato,de Lucia ter aceitado as moedas que o Couto lhe ofereceu,é notório que Lucia,tenta se esquivar das tentativas do Couto,já que Lucia se sente ameaçada pelos assédios de Couto,Lucia sente que aceitando aquelas miseras moedas estaria traindo aos seus próprios princípios de moça de família católica do século XVIII.mais na hora as miseras moedas do Couto,falaram mais alto,que o seu pudor,e a sua vergonha,Lucia,acaba tendo uma relação sexual com Couto,em troca de dinheiro,mais não se trata de um vintém qualquer,este dinheiro,é a única saída,que a bela jovem tinha para salvar a sua família da tenebrosa febre amarela,já que o medico da família,que nada cobrava havia caído de seu cavalo,e o dinheiro que Couto lhe deu iria servir para custear a cura de sua família da febre amarela.com o dinheiro ganho,Lucia salvou a vida de seu pai e da sua família.
A própria Lucia diz:
“O dinheiro ganho com a minha vergonha salvou a vida do meu pai e trouxemos um raio de esperança (...)”
Esta passagem ,mostra que o dinheiro ganho por Lucia,mesmo que de forma vergonhosa,para a sociedade oitocentista ,que era um tanto que preconceituosa,salvou
A vida de seu pai,já que este era junto com sua irmã,o único familiar que não foi abatido pela febre amarela.
Com o mesmo dinheiro,fruto do ato sexual que tivera com Couto,Lucia também pode custear os velórios de seus entes mortos,já que seu pai também estava falido como ela.
Entretanto,seu pai ficou curioso de saber como Lucia fez para conseguir este dinheiro,e indagou para a filha.
“quem te deu este dinheiro?...roubas-te?”
Lucia contou-lhe,toda a verdade.
“contei-lhe tudo;tudo o que eu sabia na minha inocência”
É de fato notório,que Lucia aceitou as moedas do Couto,de forma inocente,com a intenção de salvar a família,e ao seu pai,entretanto,a bela Lucia foi expulsa de casa pelo pai,feito este fato,Lucia indagou ao pai.
“- a ti que lhe salvaste a vida?”
Nesta passagem,Lucia afirma ao pai que salvou,a sua vida,e que seu pai não foi grato ao o que Lucia fez por ele.
Passado,algum tempo,Lucia também contraiu a febre amarela,e o medico lhe ofereceu um remédio,para curara,ela alem de estar doente,estava esperando em seu ventre um filho de Couto.a linda Lucia acabou morrendo,por ter abortado o filho que esperava de Couto,sua morte foi causada por uma infecção,causada pelo aborto,em seus últimos segundos de vida,Lucia confessou a Paulo,que o - amava perdidamente desde o seu primeiro encontro,Lucia pediu a Paulo para ele cuidar de sua irmã Ana,aquém deixou um testamento,de cerca de cinqüenta contos de Reis,como fosse sua filha,Lucia queria que sua irmã se casasse com Paulo,o mesmo recusou,o convite,Lucia morreu dizendo:
“Sou sua noiva eterna, sua noiva no céu.”
Bruno Bellei.
Helen Susy...uma grande amiga
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Jogo na lixeira de metal, toda bordada de aço, todas as minhas más
Recordações, que eu anotava, entre os meus quinze e vinte anos de idade.
Essa recordações, eram anotadas em um minúsculo caderno, que ficava em
Minha escrivaninha, situado no meu quarto.
Eu anotava no mencionado caderno coisas como: decepções
Amorosas, cartas de amor, bilhetes românticos: enfim, mil e umas anotações, de diversos
Sentidos da vida... tudo, tudo isso um belo dia foi jogado na lixeira de metal, pois era uma forma de eu apagar o meu incômodo passado e começar uma nova vida.
Coitada da lixeira!
Não quero trabalhar
Quero rimar versos
Versando prosas
Rimando ao luar
Não quero bater o cartão
Nem ter patrão
Não quero ter horário
Para nada
Só para escrever
Sobre a vida
Sobre a morena
Sobre a cantiga
Nada de ônibus lotado
Nada de hora do rush
Nada de engarrafamento
Vida sem sofrimento
Quero seresta ao luar
Quero viajar
Quero passear
Quero navegar
Minha profissão é ser poeta
Cultivando a ociosidade da vida
Vendo o tempo passar
Vendo a chuva cair
Vendo a neve cessar
Vendo o outro se matar
De tanto trabalhar
Sem menosprezo a ninguém
A nenhum trabalhador
Pois eu sei como é a dor
De quem se mata de suor
Pois o poeta trabalha só
Com a conexão da alma
Interligada com Deus
Quero labutar versando
Versos de solidão
Sem pranto
Sem suor
Sem terror
Trabalhar é um horror
Bruno Bellei
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Dispersão...
(Mario de sá Carneiro)
Mas eu...
O que há em mim
Porque sou assim
Tão triste e melancólico
Nada mais me da prazer
Só sofrer me faz feliz
Não tenho prazer
Sofrer é a minha maior alegria
Que tanto me entristece
Não tenho nada
Só tenho a mim mesmo
Todos os dias choro lagrimas
Que caem dos olhos da minha triste agonia
Nada mais me satisfaz
Entreguei-me ao gás
Aos pecados da gula
Tentei comprar a felicidade com cartão de credito
E vender minha alma
Sem parcelamento
Acabando de vez com meu sofrimento
Não sei o que faço cá neste planeta
Tenho ódio da vida
E deste sistema
Não sei o que será me mim
Daqui a um segundo
Não sei o que será do meu fim..
Quero que se dane o mundo..
( Dedico esta poesia a minha avó materna Rosa de Afonseca Veloso)
Dedico a ti Rosinha,
Este papel em forma de poesia...
Pois bem sei que não posso dar-lhe
Nenhum bem material,
Mais sim inúmeros bens espirituais,
Que possuem muito mais valores do que os bens materiais!
Ser neto de uma Rosa
Vale muito a pena...
Perto de ti sou uma flor pequena,
Pois tu vózinha
Pois tu Rosinha
Tens uma bela alma Lusitana,
E tenho um imenso orgulho
Em lhe dizer,
Que sou seu neto
E quero-te sempre por perto.
Pois foste tu quem criou-me...
Tenho a ti como uma segunda mãe
O que vosmicê fez por mim
Não tem preço...
Não há como eu lhe agradecer,
Só posso lhe dizer
Que amo a ti mais do que o amor
Possa ser,
Rosinha eu amo você...
Eu me sinto perdido
Sem saber do meu destino
Curioso eu fico sobre as vidas que vivi
O que será que vai acontecer quando eu tiver duzentos anos?
Mais será que eu já não tenho essa idade e não sei?
Porque o tempo anda quando estou parado?
E porque o tempo parece está parado enquanto ando?
Será que o tempo vai parar pra mim?
Talvez um dia eu tenha essas respostas
Ou só em outra vida
Se ela ainda existir
Afinal quem sou eu?
Serei um crápula?
Serei um mocinho de historias de cinema, novela, etc....?
Ou serei um vilão de Hollywood?
Será que sou o Batmam, ou o curinga?
Minhas atitudes me condenam
Pois não sei se sou o He-men ou o Esqueleto
O Wolverine ou o Magneto
Não sei se faço o bem ou o mal!
Às vezes quero ser o Gianechine
Às vezes um Paulo Coelho da vida
Com toda a sua intelectualidade.
Não gosto de ler minhas leituras
Pois elas expressam
Os meus sentimentos
Que traduzem aos outros
O que realmente sinto.
Só gosto de ler minhas escritas
Para Deus e para o Diabo
Refletindo em mim
Toda imanência e transcendência da vida
Quero que a vida
Me apresente para eu mesmo
Quem sou de verdade
Afinal a verdade está em cada um de nós!
Pois como diria o grande filosofo Sócrates
Que faleceu sem escrever uma linha sequer de sua vida
Pois a sua identidade estava embutida em seus atos
Pois para escrever não precisamos de linhas
Mais sim das entrelinhas
Que irão traduzir a minha verdadeira identidade.
Resumo da literatura portuguesa
Nessa mesma época,o rei Afonso,teve a ajuda de dois nobres Húngaros,chamados Henrique e Raimundo,que o – ajudaram a derrotar os Árabes.
A literatura portuguesa,estuda o surgimento da comunidade lusitana,dos seus reis,de sua cultura,dos seus costumes,e também o mais importante,a literatura,que tem escritores,muito consagrados,na literatura mundial,nomes como:Luis de Camões,Gil Vicente,Padre Antonio Vieira,Antero de Quental,e Teófilo Braga,são figuras consagradas da literatura portuguesa,pois escreveram obras clássicas como:Os Lusíadas (Luis de Camões),o primo Basílio (Eça de Queiros),alto da barca do inferno (Gil Vicente),entre outras inúmeras obras de cunho importante para a historia não só da literatura de Portugal,mais também para a literatura universal.pois os escritores portugueses são ícones literários que jamais serão esquecidos,e nunca deixaram de serem estudados nos cursos de letras,pois a literatura Portuguesa,é uma das principais literaturas do mundo,se não a mais importante a ser lembrada,pelo resto dos tempos.
A disciplina,também apresenta um cunho didático muito forte,e histórico também,pois estudar literatura portuguesa,é fazer uma viagem pelo tempo,pela linda historia de Portugal,que narra as suas guerras,as suas viagens marítimas,os seus romances,enfim toada a sua historia.
A obra mais importante da literatura de Portugal, é o livro “os Lusíadas” de “Luis de Camões” que justamente retrata a historia do povo Lusitano, que è um povo muito batalhador, lutador de seus direitos, e dos seus ideais.
Minha menina
Onde tu estás?
Quem tu és?
Uma deusa que virou mulher
Teus olhos azuis
Me fazem sentir
Amor pelos teus lindos lábios
Paixão pelo teu ventre
Ternura por ti
Quero viajar pela tua alma
Sentir o teu caráter
Saber quem és tu de verdade
Eu sei que tu existe
Consigo sentir tua essência
Tua boca
Teu corpo
Colados ao meu
Viveremos para sempre
Porque somos
Mais do que almas gêmeas
Somos uma única alma
A alma...
Alma sem cor
Alma sem dor
Alma sem rancor
Que flutua como um fantasma
Sem doar ectoplasma
Que é assistida pela espiritualidade
Buscando o irreal e a realidade
A alma existe de verdade?
Ou foi inventada pelo homem?
Perguntaria ao poeta
O que é a alma?
E rapidamente ele responderia
Que a alma é a transcendência
Do homem, que sofre por
Imaginar coisas como
Amor e ódio
Pobreza e riqueza
Bem e mal
Dia e noite
Loira e morena
Negro e branco
Porem a alma
Não tem cor
Nem sexo
Nem classe social
Afinal quem poderia dizer o que é a alma?
Somente a própria alma
Poderia nos responder
O que ela é de verdade
Pois a alma está por toda parte
Na fazenda na cidade
A alma e irmã da jovialidade.