O Poema do ócio
Não quero trabalhar
Quero rimar versos
Versando prosas
Rimando ao luar
Não quero bater o cartão
Nem ter patrão
Não quero ter horário
Para nada
Só para escrever
Sobre a vida
Sobre a morena
Sobre a cantiga
Nada de ônibus lotado
Nada de hora do rush
Nada de engarrafamento
Vida sem sofrimento
Quero seresta ao luar
Quero viajar
Quero passear
Quero navegar
Minha profissão é ser poeta
Cultivando a ociosidade da vida
Vendo o tempo passar
Vendo a chuva cair
Vendo a neve cessar
Vendo o outro se matar
De tanto trabalhar
Sem menosprezo a ninguém
A nenhum trabalhador
Pois eu sei como é a dor
De quem se mata de suor
Pois o poeta trabalha só
Com a conexão da alma
Interligada com Deus
Quero labutar versando
Versos de solidão
Sem pranto
Sem suor
Sem terror
Trabalhar é um horror
Bruno Bellei
Não quero trabalhar
Quero rimar versos
Versando prosas
Rimando ao luar
Não quero bater o cartão
Nem ter patrão
Não quero ter horário
Para nada
Só para escrever
Sobre a vida
Sobre a morena
Sobre a cantiga
Nada de ônibus lotado
Nada de hora do rush
Nada de engarrafamento
Vida sem sofrimento
Quero seresta ao luar
Quero viajar
Quero passear
Quero navegar
Minha profissão é ser poeta
Cultivando a ociosidade da vida
Vendo o tempo passar
Vendo a chuva cair
Vendo a neve cessar
Vendo o outro se matar
De tanto trabalhar
Sem menosprezo a ninguém
A nenhum trabalhador
Pois eu sei como é a dor
De quem se mata de suor
Pois o poeta trabalha só
Com a conexão da alma
Interligada com Deus
Quero labutar versando
Versos de solidão
Sem pranto
Sem suor
Sem terror
Trabalhar é um horror
Bruno Bellei
Nenhum comentário:
Postar um comentário