quarta-feira, 12 de agosto de 2009


A lixeira

Jogo na lixeira de metal, toda bordada de aço, todas as minhas más
Recordações, que eu anotava, entre os meus quinze e vinte anos de idade.
Essa recordações, eram anotadas em um minúsculo caderno, que ficava em
Minha escrivaninha, situado no meu quarto.
Eu anotava no mencionado caderno coisas como: decepções
Amorosas, cartas de amor, bilhetes românticos: enfim, mil e umas anotações, de diversos
Sentidos da vida... tudo, tudo isso um belo dia foi jogado na lixeira de metal, pois era uma forma de eu apagar o meu incômodo passado e começar uma nova vida.
Coitada da lixeira!

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